EMPRESA TÊXTIL DE CAXAMBU MOBILIZA ESFORÇOS CONTRA O CORONAVÍRUS
Uma das maiores empresas empregadoras da região do Circuito das Águas, a Bassi Têxtil com sede em Caxambu, mantém sua linha de produção ativa, garantindo empregos mesmo na crise, porém ampliando e promovendo esforços para evitar qualquer risco de contaminação pelo coronavirus por parte de seus colaboradores.
Antes do período de alerta de pandemia, decretado pela Secretaria Municipal de Saúde e pelo Governo Federal, a empresa já orientava os colaboradores visando a segurança de todos. – ” Nós fomos uma das primeiras empresas do município a trocar informações com as autoridades locais sobre a covid-19 e realizar palestra de orientação à nossa equipe” – explica Doriléia Bassi, diretora da empresa.
Buscando formas de manter a linha de produção em funcionamento para garantir empregos e a própria subsistência da companhia, Bruno Bassi, também diretor da empresa, determinou que fossem seguidos todos os protocolos de segurança e medidas preventivas sugeridas pela Associação Nacional da Indústria têxtil e da Organização Mundial de Saúde.
Assim a empresa manteve sua linha de produção ativa, atendendo demandas, inclusive na confecção de máscaras, além de cumprir prazos com seus clientes. Para tanto, os diretores não mediram esforços para orientar e proteger a equipe.
A empresa Bassi Têxtil, preocupada com o bem-estar de todos, adotou imediatamente medidas necessárias na prevenção e combate da doença:
- Colocação de Pedilúvio na entrada da empresa para higienização dos calçados.
- Aferir a temperatura de todos os funcionários e em caso de algum sintoma encaminhá-los para casa e orientá-los à procurar o posto de saúde mais próximo.
- Mudança de layout da planta com marcação dos postos de trabalho com distanciamento de 1,5 a 2 metros entre os colaboradores.
- Supervisão e organização das filas dos colaboradores com distanciamento de 1,5m nas entradas e saídas nas marcações de pontos.
- Higienização de bebedouros, maçanetas, trancas, corrimãos e ferramentas de trabalhos coletivos.
- Dedetização e assepsia do transporte e embalagens utilizadas para acondicionamento de matéria prima.
- Obrigatoriedade do uso de máscaras civis ou cirúrgicas, álcool gel ou água e sabão para assepsia das mãos, papel e copos descartáveis para uso individual.
- Palestras de conscientização comportamental de como tossir, espirrar, higienização e outras situações que envolvam uma possível contaminação.
- Alternar e reduzir o número de funcionários durante as refeições orientando quanto ao uso de talheres e utensílios.
- Distribuição de kit de higiene aos colaboradores contendo água sanitária, sabonetes em barra, máscaras e álcool em gel p/ bolso.
Passados mais de 90 dias de todo este enfrentamento, os empresários não descuidam em relação a tais orientações. – ” Vivemos um momento de mobilização mundial onde todas as atenções estão voltadas para a tomada de atitudes em prol do bem estar e saúde de todos” – lembra Doriléia.
De olho também na retomada da economia, os empresários sabem que cuidar bem dos colaboradores é uma forma de largar na frente e obter um melhor desempenho quando a produção voltar ao ritmo normal. – “Sabemos de nossa responsabilidade social e por isso temos plena consciência de que não podemos e não devemos descuidar do nosso bem mais precioso que é a nossa equipe. O maior inimigo durante esses tempos de crise mundial talvez seja a desinformação. Recorrer a fontes seguras de informação e aplicar as medidas determinadas pelas autoridades de saúde é essencial para evitarmos a disseminação desta doença” – finaliza Bruno Bassi.